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terça-feira, 9 de agosto de 2016

“Pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de modo que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti” – Is. 49: 15.



Podemos ter a percepção de que Deus se esqueceu de nós, mas essa é uma percepção totalmente errada. O próprio Asafe, que chegou a questionar a Deus, refletiu mais um pouco, com mais profundidade, e concluiu: “até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles” (Salmos 73:17). O que Asafe fez foi refletir com profundidade sobre a questão e perceber que Deus se lembra sim, tanto dos santos, quando dos perversos, que receberão o justo julgamento no final das contas, ainda que pareça aos nossos olhos limitados que isso não está acontecendo.
Asafe foi além da simples observação e buscou uma reflexão mais profunda sobre o assunto. Fazendo o que Asafe fez conseguimos encontrar a resposta bíblica sobre se é possível que Deus se esqueça de nós. Vamos analisar o que diz a Palavra do Senhor: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti” (Isaías 49:15). E a resposta é não, Deus não se esquece de nós!
Para mostrar com clareza esta verdade Deus usa no texto a figura de uma mãe. Ainda que sejamos abandonados até pela nossa mãe, (algo altamente improvável), Deus não nos abandonará, não esquecerá de Seus servos.
Passaremos pelos desertos da vida, mas não sozinhos. O que cabe a nós e aguçar a nossa sensibilidade para perceber Deus ao nosso lado. Geralmente achamos que estamos sozinhos, pois estamos cegados. Foi o que ocorreu com o servo de Eliseu, que estava diante de um grande exército do maldoso rei de Israel que os queria matar.
Eliseu, com a sensibilidade espiritual mais aguçada, pediu a Deus que abrisse os olhos de seu servo:“Orou Eliseu e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos para que veja. O SENHOR abriu os olhos do moço, e ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu” (2 Reis 6:17). Eles não estavam abandonados por Deus, sozinhos, como pensava o jovem servo de Eliseu, antes, estavam acompanhados e muito bem protegidos. Assim é também conosco.
Asafe foi até o santuário de Deus para aguçar a sua sensibilidade e deu certo. Eliseu orou para que Deus aguçasse a sensibilidade de seu servo e ele também viu o Deus que caminha junto com Seus servos.
Nós também precisamos aguçar essa sensibilidade, e isso fazemos buscando ao Senhor mesmo quando estamos tristes, cansados, oprimidos e castigados pelos desertos da vida. Quanto mais aguçada a nossa sensibilidade espiritual, mas veremos o grandioso cuidado do Senhor para conosco!
Deus se fará presente em nossa vida, pois Ele não se esquece de nós!

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